Melhores de Outubro, Novembro e Dezembro #2020 [Séries, podcasts, jogos e mais!]

Alou, alou, rapaziada!

A esta altura do campeonato, vocês devem estar pensando: "Nath, achei que você não ia mais fazer esses posts de melhores do mês". Sim, eu passei três meses sem falar sobre as coisas legais que eu ouvi, assisti e joguei.

Na verdade, isso só aconteceu porque eu meio que perdi o controle da minha vida, e meio que penso que ninguém lê isso de verdade. Sim, meu canal tem uma boa quantidade de seguidores (considerando que eu falo sobre LIVROS sem NENHUMA FREQUÊNCIA), mas tenho certeza que ninguém de fato lê este blog. Mesmo assim, sei lá, decidi escrever do mesmo jeito, pois talvez as pessoas leiam isso no futuro, quando eu for uma escritora famosa e interessante. Sei lá.

SÉRIES

Em outubro eu queria assistir algo na temática do terror, mas não sou uma pessoa muito chegada a ver filmes, e há poucas séries de terror que eu consiga assistir enquanto almoço e janto (eu praticamente só vejo séries na hora das refeições). Por isso eu decidi rever Sabrina (e também porque a quarta - e última - temporada sai daqui uns dois dias - na época faltavam dois meses).

Assisti as três temporadas relativamente rápido e gostei muito. Acho Sabrina uma das séries mais legais da atualidade, e é uma pena que vá acabar na quarta temporada. Pelo menos vão dar um fim digno para a série (eu espero). Minha esperança é que abordem de forma mais aprofundada o plot lovecraftiano do Harvey e do ovo misterioso que muda o tempo que o Padre Blackwood achou.

Como eu tinha amado A Maldição da Residência Hill (ao ponto de assistir duas vezes), fui correndo assistir A Maldição da Mansão Bly, quando a segunda temporada/sucessora espiritual foi lançada. Eu gostei muito dessa segunda temporada, que tem temas bem parecidos com o da primeira (relações familiares se desmanchando, erros do passado, lidar com a culpa, fantasmões presos a uma casa, etc). Porém, eu achei essa segunda temporada bem menos assustadora, e penso que no meio também foi bem repetitiva (além do sentido literal). No geral, eu gostei bastante, principalmente pela abordagem LGBT+, e espero ansiosamente por uma terceira temporada.

Assisti O Gambito da Rainha do dia do lançamento. Não estava esperando a série e nem tenho interesse especial em xadrez, mas abri a Netflix e a série me chamou a atenção. Gostei muito da história e assisti a minissérie em uns três dias. Acho que ela só foi ficar famosa umas duas semanas depois que eu assisti. Ao contrário da reação popular, não fiquei com vontade de jogar xadrez. Mas eu fiquei com vontade de beber umas cachaças.

Não sou uma pessoa muito natalina (apesar do meu nome ser Nathalia, não é culpa minha), mas queria assistir algo leve e acabei vendo Dash & Lily. É uma minissérie fofa de Natal sobre um rapaz, Dash, que não gosta muito da época, mas que está disposto a viver uma aventura ao encontrar um livro de desafios na prateleira de sua livraria favorita. Lily, que é apaixonada pelo Natal, está vivendo um ano difícil, e decide desafiar um completo estranho a fazer umas loucuras pela cidade de Nova York. É uma série fofa e cheia de magia do acaso - que é o que chamo quando tudo conspira para dar certo para os personagens. Eu gostei bastante!

Estou assistindo The Umbrella Academy. Confesso que não sou fã de coisas de heróis, e estou insistindo nessa série por ter gostado da primeira temporada e por ser fã do Elliot Page, mas MEU DEUS que série arrastada. Como pode uma série de ação ser arrastada? Fica o mistério.

Por fim, estou revendo Gilmore Girls. Já estou na terceira temporada, e acho que era a nostalgia que eu estava precisando nesse momento de fim de ano. Quando assisti pela primeira vez eu me identificada com a Rory, uma adolescente estudiosa que busca um futuro grandioso. Ao começar a assistir pela segunda vez, achei que me identificaria com a Lorelai, uma adulta tentando dar o melhor de si para construir uma vida digna. No entanto, acho que sou o Luke mesmo: uma pessoa cansada que só quer ficar no seu canto. Talvez, quando eu assistir de novo em alguns anos, eu seja o Michel.

FILMES

Apesar de não assistir muitos filmes, acabei ficando curiosa acerca de A Dark Song. Me prometeram um filme de terror psicológico com um roteiro inovador, e posso dizer que é verdade: o filme não se apoia em sustos baratos ou em gore para criar uma atmosfera desconfortável. O filme é bastante melancólico e até hipnotizante. Segue a história de uma mulher tentando realizar um ritual misterioso para invocar seu anjo da guarda e lhe fazer um pedido. Eu gostei muito do filme.

Como disse, eu não sou uma pessoa muito natalina, mas fiquei com vontade de assistir ao filme Tudo Bem no Natal que Vem, do Leandro Hassum, que saiu pela Netflix. Todo mundo no Twitter estava falando que era um filme hilário, mas que ia te fazer chorar até os olhos caírem, então fiquei curiosa. Estavam certos: eu ri alto assistindo o filme, e mesmo assim me acabei de chorar. O filme tem seus clichês, é claro, mas achei incrível. 

Bônus bilíngue: assistir filme brasileiro em inglês é coisa de babaca, mas tinha umas cenas tão brilhantes em português que eu fiquei pensando: "rapaz, como é que traduziram isso pro americano entender?". Teve várias cenas em que eu voltava tudo e assistia em inglês só para ver como o tradutor teve que sambar para fazer as piadas fazerem sentido, e ri de uns absurdos criados. Assisti o filme todo em português, claro, mas eu PRECISAVA saber como traduziram a piada do pavê. Não me arrependo de nada.

ANIMES

Em outubro eu pedi a senha do Crunchyroll pro meu irmão, pois queria muito assistir Attack on Titan (a quarta e última temporada começou a sair agora em dezembro). Meu irmão me passou a senha, mas avisou: "Minha assinatura acaba dia 31 de outubro". Faltavam 10 dias, então eu fiz um speedrun do anime. Assisti três temporadas em nove dias, me senti o próprio Juscelino Kubitschek. Esse anime é um dos meus favoritos da vida, eu já havia assistido às duas primeiras temporadas antes, mas não me arrependi de assistir tudo de novo. 

Pior (ou melhor) de tudo: depois de quase perder minha sanidade tentando balancear meu trabalho com três temporadas em pouco mais de uma semana, meu irmão foi lá e assinou o Crunchyroll de novo em dezembro. Pelo menos vou poder acompanhar o lançamento da quarta temporada :v

PODCASTS

Em outubro o Mundo Freak lançou uma minissérie de terror adaptando uma creepypasta. Eles já fizeram isso antes, mas esse ano eles contrataram atores e fizeram uma edição simplesmente fantástica. A série se chama "Algo estranho com Natália" (não confundir comigo, sou a Nathalia) (quem já ouviu vai pegar essa referência). 

Eu não quero falar muito sobre essa minissérie pois são uns seis episódios bem curtinhos e não pretendo dar spoiler, mas recomendo DEMAIS que você escute tudo de uma vez e que faça isso à noite, no escuro, para sentir a vibe completa. Vale a pena!

MÚSICAS

Lee Jooheon (também conhecido como Joohoney, João, ou meu UTT) lançou sua segunda mixtape, chamada Psyche, em outubro. Eu ouvi tanto, mas TANTO essa goiaba, que quase todas as músicas entraram na minha playlist de músicas mais ouvidas de 2020 (repito, este álbum saiu em outubro).

Primeiro saiu a Intro: Ambition, que junta vários raps que o Jooheon fez em intros de stages ao longo dos anos, com uma mixagem nova. Eu amei a música e o vídeo, foi minha terceira música mais ouvida dele.

Depois saiu a title do álbum, que é Smoky. Uma faixa completamente inovadora, uma vibe meio rock/emo com coral infantil e o Jooheon, que é um dos maiores e mais respeitados rappers da indústria do kpop, cantando lindamente como o anjo que ele é. Sério, apesar de ser um rapper foda para caralho, o Jooheon é um vocalista incrível. Não é para menos que ele ficou em primeiro lugar no reality que formou o Monsta X, né não? Enfim, essa música é para chorar as pitanga da vida, e também para se sentir cheio de esperança! Smoky foi minha quarta música mais ouvida do álbum.

Por fim, depois que o álbum saiu, a Starship lançou mais um vídeo - afinal, porque não? Psyche é um vídeo incrível e dinâmico, que até coreografia tem. Queria muito ver um stage dessa música um dia, mas acho que não vai rolar. Mesmo assim, o MV é incrível. Psyche foi minha segunda música mais ouvida da mixtape do João.

Talvez você esteja se perguntando: e qual foi a música dele que você mais ouviu? Ela não tem MV, mas o Jooheon performou um trecho dela no programa de rádio do Minhyuk. Assista um trechinho de DIA acima.

Depois do Jooheon salvar a indústria do kpop, o resto do Monsta X falou: "Peraí, que tem mais", e dai lançaram o terceiro full album deles, o Fatal Love. Eu AMEI esse álbum e escuto inteirinho todos os dias até hoje, sem brincadeira nenhuma. 

Claro que a title, Love Killa, é simplesmente incrível - com um MV feito para destruir todos os outros MVs -, mas eu recomendo demais que você ouça o álbum inteiro. Além de Love Killa, minhas músicas prediletas são Gasoline, BEASTMODE e Night View.

As luz tão piscando...

Está cada vez mais difícil para mim não assumir os TXT. Eu juro que resisti, mas os jovens são BONS! "Can't you see me", a title do álbum anterior, literalmente me fez escrever "Quem matou Edgar Fortunato". Agora eles lançaram um mini álbum novo e, apesar de Blue Hour (a title) não ser exatamente meu tipo de música, eu AMEI todas as outras! Wishlist, We Lost the Summer e Ghosting são obras primas do kpop. Um easter egg: eu terminei de ler "Crônica do Pássaro de Corda" ouvindo esse álbum em loop.

GAMES

Em outubro eu joguei muitos jogos para o canal. Se você ainda não conferiu minhas lives, clique aqui para ver um guia de todos os jogos que eu joguei no Outubro do Terror. Fora isso, como sempre, tenho jogado muito Minecraft e Valorant.

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E foi isso que eu assisti, joguei e ouvi nos últimos três meses. Claro que teve mais coisas, mas aqui só falo dos - melhores - do mês (dos meses), das coisas mais interessantes com que tive contato. Espero que tenham gostado do post! Ficou longo, e por isso espero conseguir fazer posts mensais normalmente em 2021!

Um beijo e um queijo, desejo a todos um feliz ano novo!!!

Melhores de Setembro #2020 [Séries, podcasts, jogos e mais!]

Piticos demais.

Alô alô, galera de caubói! Como vocês estão?

Vocês também têm um sério problema de achar que o mês de setembro é o sétimo do ano, não o nono? Sempre é assim comigo. Sou professora e vivo fazendo confusão por colocar a data errada nas coisas. Enfim, este foi um mês com coisas legais que assisti e ouvi, apesar de não ter sido tanta coisa. Espero que gostem do post!

SÉRIES

Como eu disse no post do mês passado, estava atrasada em Lúcifer, Dark e The Umbrella Academy. Infelizmente sou uma pessoa devagar, e só assisti uma dessas séries esse mês, hehe.

Finalmente consegui assistir à quinta temporada de Lúcifer (ou à primeira parte dela, pois aparentemente não terá sexta temporada, mas uma segunda parte desta?), e posso dizer que, apesar de adorar os atores e suas personagens, achei o plot meio fraco. 

No fim da quarta temporada, Lúcifer teve que se separar de Chloe para vigiar o inferno (justo quando ela finalmente descobriu tudo sobre as divindades!). Esse conflito se resolveu muito simplesmente, com Lúcifer podendo voltar à terra sem grandes problemas. Achei uma forma ruim de resolver a situação, mas pensei que estava tudo bem com a introdução do arcanjo Miguel, que é gêmeo de Lúcifer e antagonista novo. Pensei: finalmente as coisas vão ficar loucas! Mas eu estava errada, pois esse "vilão" foi completamente desperdiçado na minha opinião, e nem foi culpa do ator, pois Tom Ellis fez um ótimo trabalho interpretando o duplo. Sem contar que minha personagem predileta, Maze, só ficou sendo jogada de um lado pro outro, enquanto que geralmente ela que ia para a linha de frente resolver os problemas. Enfim, espero que a segunda parte da quinta temporada seja melhor que a primeira.

Não assisti ao final de Dark ou à segunda temporada de The Umbrella Academy, mas farei isso em breve!

Estava precisando de um comfort show e queria assistir a algo leve, por isso aceitei as sugestões do Twitter e assisti Julie and The Phantoms. É uma série adolescente muito fofa, e eu descobri que foi inspirada numa série brasileira chamada Julie e os Fantasmas! 

A série conta a história de Julie, uma talentosa cantora e pianista que aprendeu a amar a música por causa da mãe. Após a morte dela, Julie está deprimida e não consegue mais cantar ou tocar. Um dia, quando está organizando as coisas da mãe, ela encontra um disco demo de uma banda chamada Sunset Curve, e decide ouvi-lo. Eis que três fantasmas aparecem: são os três membros da banda, que morreram de forma trágica no dia anterior à grande estreia deles numa famosa casa de shows - há 20 e poucos anos! Com a ajuda dos amigos fantasmas (e a amiga viva), Julie redescobre seu amor pela música. Além da série ser fofa e ter momentos emocionantes, a trilha sonora é simplesmente perfeita!

KPOP

Em setembro eu assisti a dois episódios de Knowing Bros, que é um show de variedade coreano no qual artistas famosos vão para fazer desafios e participar de entrevistas engraçadas. Eu não assisto sempre, pois não é toda vez que conheço os artistas. Assisti a um episódio de um mês atrás com o Jooheon (meu utt do kpop) e o Shownu do Monsta X, e ri DEMAIS, pois os dois são grandes palhaços (e devo dar os devidos créditos ao Zico e à Sunmi, que também participaram).

Também assisti ao episódio de Knowing Bros com o SuperM, o novo supergrupo da SM. Eu já era fã de EXO (Baekhyun e Kai) e de Shinee (Taemin), digo e repito que o álbum kpop do ano é o Awaken the World do WayV (Lucas - meu bias - e Ten) e estou conhecendo melhor o NCT (Mark e Taeyong). O episódio é HILÁRIO, eu juro que choro de rir com as besteiras que o Baekhyun fala. Sinceramente, ninguém merece ele. Até o Lucas, que a gente sabe que é perdido na hora de falar coreano, participou bastante.

Por falar em SuperM, eles lançaram o primeiro álbum completo em setembro, chamado Super One. Esse álbum está recheado de música boa, incluindo With You, uma música que eles cantaram numa live beneficente e cuja versão de estúdio eu estava esperando ansiosamente. Além de 100 e Tiger Inside, dois singles recentes, a title One (Monster & Infinity) é simplesmente perfeita.

FILMES

Eu queria muito assistir ao filme Estou pensando em acabar com tudo, uma adaptação de um livro com o mesmo nome que saiu pela Netflix. Eu acabei lendo o livro praticamente inteiro numa madrugada, e assisti ao filme logo em seguida, e foi uma experiência bem legal - e assustadora!

O livro e o filme conta a história de uma jovem que está indo para uma fazenda conhecer os pais do namorado, Jake. No entanto, esta garota está receosa em conhecê-los, pois ela está pensando em terminar o namoro. Na viajem de ida, durante a visita e na volta, coisas estranhas acontecem com o casal, e o leitor não consegue entender exatamente quem está perseguindo-os até o fim da história. Eu gostei mais do livro, pois o final fica mais claro que no filme, mas também gostei da adaptação.

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Foi isso que eu assisti e ouvi esse mês, pessoal! Espero que tenham gostado do post, não se esqueçam de comentar o que vocês andaram assistindo, ouvindo ou jogando nos últimos tempos. Lembrando que o Outubro do Terror está para começar, hein! Estou animada.

Um beijo e um queijo a todos, e até o próximo post!

Melhores de Agosto #2020 [Séries, podcasts, jogos e mais!]

Alô, galera de caubói! Como vocês estão?

O oitavo mês do ano está chegando ao fim, e hoje trago o lendário post mensal de melhores do mês! Agosto foi um mês bem maluco, cheio de coisas muito boas e muito ruins acontecendo. Fiquei duas semanas sem ler, escrevendo muito, e depois terminei vários livros. Fiquei desanimada com uma série, mas acabei assistindo outras. E joguei muito vídeo-game. Vamos ver o que rolou em agosto?

SÉRIES

Antes de começar a falar das séries que assisti, quero falar de três séries que não vi ainda. Estou pra começar a terceira temporada de Dark, estava animada com a série mas, mesmo gostando, acho a história muito lenta e até meio tediosa em alguns momentos. Mas juro que irei terminar de assistir... Algum dia. Estou super animada para começar as novas temporadas de Lúcifer e The Umbrella Academy, só não tive a oportunidade ainda. Vem aí em setembro!

Quando estou triste ou desanimada eu não consigo consumir conteúdos novos e prefiro rever séries que já concluí, por isso, quando uma coisa bem triste aconteceu no meio do mês, eu decidi rever o Sherlock da BBC. Eu adoro essa série, e a única coisa que tenho a reclamar é que são apenas 4 temporadas de três episódios (e um episódio especial). Eu amei rever Benedict e Martin vivendo Sherlock e Watson, foi muito reconfortante ver e me inspirar na amizade deles, percebendo que tenho amigos que fariam por mim o que eles fazem um pelo outro.

Assim que terminei Sherlock eu percebi que Gatunas (Trinkets) ganhou sua segunda temporada. Assisti sabendo que seria a última, e gostei muito do final. A série conta a história de três garotas que são viciadas em cometer pequenos furtos. Elodie começou a roubar quando a mãe morreu subitamente e ela teve que ir morar com o pai, que é casado com uma mulher que ela odeia. Moe é uma jovem prodígio que, ao mesmo tempo, tem um relacionamento conturbado com o pai, que a abandonou. Tabitha é uma garota rica que se envolve em vários relacionamentos terríveis com meninos abusivos. Além de ter personagens muito interessantes, a série também fala muito sobre a questão LGBT+,  racismo e violência doméstica. Recomendo!

Numa madrugada eu acabei assistindo os oito episódios de Goedam, uma série de terror coreana que é tipo aqueles casos de lendas urbanas do Gugu. Cada episódio tem apenas 10 minutos, e até que tem uns sustinhos, sim, mas achei as histórias muito mal contadas, esperava mais desenvolvimento. Ainda assim, se você quiser tomar uns sustos aleatórios e conhecer mais sobre algumas lendas coreanas, vale a pena. Eu gostei muito do episódio do elevador.

PODCASTS

Fora Mundo Freak, Nerdcast e Dear Hank & John, eu comecei a ouvir um podcast de terror/fantasia brasileiro chamado Arquivista Fantasma: Em Busca do Iphamm. Estou no episódio quatro e gostando! Achei que seria parecido com The Magnus Archives, mas a pegada a outra. O podcast conta a história de um homem pesquisando mais sobre uma organização misteriosa chamada Iphamm, que aparentemente está envolvida com a documentação e pesquisa de artefatos misteriosos e acontecimentos bizarros. É algo bem diferente do que vemos na podosfera brasileira, e estou animada! Clique aqui para ouvir.

FILMES

Antes de qualquer coisa, quero deixar claro que eu nunca li o livro "Quase uma rockstar", do Matthew Quick. Dito isso, eu simplesmente amei o filme da Netflix que é uma adaptação da obra. O filme conta a história de Amber, uma garota que está no final do ensino médio e cujo sonho é ser uma cantora. O problema é que ela vive com sua mãe e o cachorro num ônibus, ambas trabalham muito e ainda sofrem para pagar as contas. Mesmo em situação de rua, Amber é uma garota muito positiva, que dá o melhor de si para ajudar todos à sua volta. É um belo filme sobre esperança e sobre aprender a aceitar ajuda quando você precisa. Chorei horrores. Ah, a protagonista é a atriz que faz a voz da Moana!

JOGOS

Olha... Eu sou uma pessoa que tem lapsos de atenção. Eu raramente consigo assistir a um filme todo de uma só vez e chego a demorar semanas, até meses assistindo a uma série. Gosto muito de ler, mas depois de umas 50 páginas eu me canso, preciso fazer outra coisa. Também é difícil para mim me manter motivada enquanto desenho e pinto. Porém, se você me coloca na frente de um vídeo-game, eu sou capaz de virar aquelas pessoas que vão parar nos jornais por ficar 48 horas jogando e que morrem desidratadas porque esqueceram de beber água.

Dito isso, em agosto eu comecei a jogar Valorant, um jogo de tiro/estratégia da Riot. Eu não sou particularmente boa - sou boa com estratégias e trabalho bem em equipe, mas não sou tão boa assim na hora de sair atirando em todo mundo. Comecei jogando com o Phoenix, mas as habilidades dele são muito ofensivas, por isso passei para a Sage, o que foi bom por um tempo, mas daí eu ganhei a Killjoy de personagem e só jogo com ela. Dominei suas habilidades e sei usar os robôs, nunca sou MVP mas consigo ajudar o time a vencer. Me chama para jogar um Valorant, hein!

MÚSICA

Não aconteceu muita coisa em agosto com os meus favs, fora o Ateez, que lançou o aguardado MV de Thanxx. Como eu disse no post de melhores de julho, os meninos tiveram um comeback incrível. A title track foi votada pelo público, e Inception foi escolhida, em vez de Thanxx. Eu, porém, havia votado em Thanxx (pois eu gosto mesmo é de noise music), e estava muito animada pelo MV. E agora temos ele!

O Mingi, um dos meus bias (o outro é o Seonghwa) simplesmente arrasou demais nesse vídeo, ele está mais lindo do que o normal (se é que é possível). Destaque pro Yunho, que, para mim, dominou demais a coreografia, e pro cabelo impecável do Yeosang. É engraçado que antes eu brincava que o cabelo dele estava desidratado, agora está perfeito, parece tão macio. Por favor, nunca corte, Yeosang!

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Enfim, galero lero, foi isso que eu assisti, ouvi e joguei em agosto! Estou muito viciada de Valorant, preciso controlar um pouco a quantidade de horas que gasto, tanto porque tenho mais o que fazer da vida, quanto porque eu tenho postura terrível e sempre termino e jogar com dores no corpo.

Aliás, preciso terminar de colecionar meus achievements no Minecraft!

É isso por hoje, pessoal! Até o próximo post :*

Melhores de Julho #2020 [Séries, podcasts, jogos e mais!]

Olá, galero lero! Como vocês estão?

O mês de julho está chegando ao fim, e é com alegria que venho contas as coisas legais que eu assisti/ouvi/joguei em julho. Acredito que fomos juvenis no começo da quarentena, pois eu achava que ela duraria 15 dias, um mês, no máximo. Agora que já estamos nessa situação há quase seis meses, acredito que finalmente estou conseguindo ser de fato produtiva em casa, em vez de simplesmente espiralar eternamente no meu desespero.

SÉRIES

Por recomendação fortíssima da minha melhor amiga, Larissa, e do meu irmão mais velho, Wesley, comecei a assistir Dark. Estou no início da última temporada e gostando, mas acho a série muito lenta e até monótona em alguns momentos. Aliás, eu odeio que o diretor termina todo santo episódio com uma montagem musical que dura dez minutos.

Mas eu não posso mentir que estou bastante envolvida com o roteiro, tõ quase a ponto de comprar um quadro de cortiça e começar a ligar linhas vermelhas em foto de personagens. Das minhas muitas teorias, acertei algumas bem relevantes! Sem dar spoiler, mas descobri tudo sobre Mikkel e Jonas, e também adivinhei o plot da Charlotte quase inteiro (errei um detalhe). Estou ansiosa para começar a terceira temporada.

Como eu disse, apesar de gostar de Dark, acho a série um pouco monótona. Por isso, acabei intercalando ela com outras duas séries mais dinâmicas.

Uma delas foi Little Fires Everywhere, uma minissérie no Prime que tem oito episódios. Foi inspirada no livro "Pequenos Incêndios Por Toda Parte", e eu até tinha interesse em ler o livro antes, mas acabei assistindo a série primeiro :P

Esta série conta a história de duas mulheres. Uma delas é Elena, uma mulher de classe média alta que vive às custas do marido bem sucedido. Por causa disso, ela é capaz de trabalhar como repórter no jornaleco da cidade, bem como cuidar dos quatro filhos. Sua filha mais nova, Izzy, é uma garota extremamente rebelde, que lhe causa muitos problemas. A vida de Elena muda quando Mia, uma artista plástica e fotógrafa, se muda para a cidadezinha de Shaker Highs, alugando uma casa que pertence à família de Elena. Mia e sua filha, Pearl, se embrenham na vida de Elena, causando um grande rebuliço na cidade e revelando verdades desconfortáveis de ambas as famílias.

Eu, particularmente, gosto muito de séries de drama, e adorei a série do início do fim. Apesar de amar Mia, eu acho que ela tem muitos defeitos e tomou decisões muito ruins em vários momentos. Ainda assim, apesar de Elena ser uma pessoa completamente insuportável, eu sinto que ela estava dando seu melhor. Fiquei curiosa para ler o livro.

Enquanto assistia Dark, também assisti a minissérie Dispatches From Elsewhere.

Tudo começa quando Peter, Simone, Janice e Fredwynn, quatro estranhos completos, acabam sendo unidos pelos criadores de uma grande conspiração/jogo/esquema maluco. Eles recebem cartas, pistas e missões do Comandante 14, líder da Elsewhere Society, um homem que busca por uma jovem chamada Clara. Ao mesmo tempo, eles precisam fugir das garras do Instituto Jejune, inimigos da Elsewhere Society. A série é bem maluca, mas, ao mesmo tempo, quase parece algo que poderia acontecer na vida real. Tem momentos engraçados e dinâmicos, e outros em que eu me acabei de chorar. Principalmente, o final é algo de outro mundo, poucas vezes vi esse tipo de narrativa ser abordado. Agora que tentei pensar em um exemplo, só lembro e alguns livros do Vonnegut e "O mensageiro", do Markus Zusak. Mas não quero dar spoiler :P

Esses personagens vão viver pra sempre no meu coração, me apaixonei de verdade pois este universo. All you need to know is what to do next.

MÚSICA

Se tem uma coisa que eu gosto muito é época de comeback dos meus grupos favoritos. O BTS teve comeback em fevereiro, o Monsta teve comeback em maio, e o Ateez chegou agora, no fim de julho, para acabar com a bias list de todo mundo.

Ateez é um grupo difícil. No Bangtan e no MX eu consigo ter um bias e um wrecker bem definidos (caso alguém esteja se perguntando, bias: j-hope e Jooheon, wreckers: Namjoon e Minhyuk), mas no Ateez isso é completamente impossível. O primeiro membro que me chamou a atenção, lá na época de Say My Name, foi o Seonghwa. Eu ainda não acompanhava o grupo, só ouvi a música e assisti ao MV. Depois, em Wonderland, eu me apaixonei pelo Mingi e assumi ele. O primeiro comeback deles que acompanhei em tempo real foi o de Answer, e naquela época (janeiro desse ano) eu apenas olhava de Hwa para Mingi e gritava AAAAAAAAAAAAAA. Atualmente eu simplesmente decidi assumir os dois. Sim, é possível ter dois bias. E não me pergunte de wrecker, depende do dia. Basicamente, todos. Fim.

Agora, voltando ao comeback, a era Treasure chegou ao fim, depois de um ano e meio. A nova era se chama Fever, e este álbum se chama Zero: Fever Part 1. Eu simplesmente amei todas as músicas, o que não é surpresa nenhuma, pois esses meninos são extremamente talentosos e nunca erram. 

O álbum novo tem duas titles, uma principal e outra secundária, e isso foi decidido por votação dos fãs. Eu tinha votado em Thanxx, mas Inception ganhou. Nenhum problema, pois Inception é simplesmente RAINHA.

Posso afirmar com tranquilidade que o álbum inteiro é perfeito. Fever é uma música incrível, com um refrão muito gostoso. Aliás, o Seonghwa evoluiu demais como vocalista desde o debut, e isso ficou claro em Fever e em Inception. Sério, ele tacou até high note na nossa cara, coisa que geralmente é responsabilidade do Jongho ou do San.

To The Beat é uma música que eu não esperava, o perfeito tipo de noise music que eu adoro (lógico, se não, não seria fã de Monsta X). Junto com Thanxx, essa música é perfeita pra fazer exercícios. Eu geralmente faço uma hora de caminhada, mas andei por mais de duas horas no dia do lançamento, pois queria ouvir no repeat enquanto fazia alguma coisa.

Good Lil Boy foi a maior surpresa do álbum, na minha opinião, e logo se tornou minha favorita. Por último, mas não menos importante, One Day At a Time chegou para destruir o coração das Atinys. A música é inteira em inglês, um presente pras Atinys internacionais, e eu chorei demais ouvindo. Essa música me traz a mesma coisa que eu senti ouvindo Inner Child, do BTS. As músicas não tem nada a ver uma com a outra, mas ambas me lembram minha mãe.

Enfim, taquem stream na lenda. Stan talent, stan Ateez!

JOGOS

Como vocês já devem saber, eu vendi minha alma para a Mojang. Em julho de 2020 eu completei 800 horas de gameplay de Minecraft!

Quando a quarentena começou, eu tinha pouco mais de 600 horas. Joguei muito nos primeiros meses, desbloqueando uns 20 achievements no jogo, mas acabei esfriando e parei de jogar (normal, já fiquei um, dois meses sem jogar antes, sempre acabo voltando). Dessa vez, voltei com o Update do Nether. SIM! Depois de muito tempo, temos biomas, estruturas e blocos novos para explorar. Eu subi quase 100 horas de gameplay só por causa do update. Já achei 4 bastiões em ruínas, estou explorando todos os biomas e criei a missão pessoal de construir uma pirâmide invertida de bloco de quartzo como base no Nether. Vai levar um tempo, mas um dia eu chego lá!

PODCASTS

Sempre que eu jogo muito Minecraft eu também acabo ouvindo muitos podcasts, pois é legal ouvir alguma coisa enquanto faço coisas automáticas, como mineirar e explorar. Aproveitei essas quase 100 horas explorando o Nether ouvindo muitos episódios novos e antigos do podcast.

Dentre os episódios que ouvi este mês, recomendarei alguns:

A fabricante de sabão amaldiçoada (308), sobre uma serial killer italiana que enganou algumas mulheres e as sacrificou, acreditando que suas mortes protegeriam seu filho na guerra. Ela fez sabão com o corpo das vítimas.

Os experimentos do projeto Montauk (306), um episódio muito engraçado sobre uma das conspirações mais sem sentido que eu já vi. Daria uma ótima série de livros de ficção científica.

Especial jogo dos espíritos, aconteceu comigo (29), um episódio especial em que eles leem histórias  supostamente reais dos ouvintes, mas todas tem algo a ver com jogos de contatar espíritos.

Tulpas e formas de pensamento (236), um episódio interessante que aborda temas esotéricos do oriente que foram ocidentalizados, fala sobre o aspecto real da força do pensamento, e também sobre bizarrices. Afinal, é o Mundo Freak.

Seitas que deram ruim (127), é um episódio mais antigo sobre algumas seitas que deram errado, acabando em suicídios coletivos, ataques terroristas ou quase golpes de Estado. Fiquei com mais vontade ainda de ler o livro Underground, do Haruki Murakami, que fala sobre a seita Aum, responsável por um ataque terrorista no metrô de Tóquio. Alfaguara, traga o livro pro Brasil!

YOUTUBE

O comeback do Monsta X aconteceu em maio, e eles têm produzido muitos conteúdos legais desde então. Mais recentemente, fizeram sete episódios estilo show de variedade antigo coreano, e cada vídeo é mais engraçado que o outro. Para quem não conhece eles bem, é uma ótima forma de começar. Você vai aprender quem é quem e rir MUITO. Sem contar que o Jooheon e o Minhyuk estão mais surtados que de costume (olha que eles são muito surtados).

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Enfim, pessoal, foi isso que eu consumi em julho! Tem bastante coisa legal, espero que tenham gostado! Pretendo terminar de assistir a última temporada de Dark em agosto, além de que quero jogar Resident Evil VII e Outlast 2. Será que vem aí?

Um beijo e um queijo a todos, e até o próximo post!

Melhores de Maio e Junho #2020 [Séries, podcasts, jogos e mais!]

Meu bias no Ateez, ambos 100% normais.

Olá galerinha! Como vocês estão?

Hoje é o lendário dia do post de melhores do mês! Não fiz post no fim de maio pois senti que não tinha assistido muita coisa, deixei para acumular com o de junho, mas parece que esse mês eu também não assisti nada de novo, então vai ser um post bem humilde.

SÉRIES

Tenho passado muito tempo em casa por causa da quarentena, por isso decidi rever a série How I Met Your Mother. Eu assisti as nove temporadas quando estava no meu primeiro ano de faculdade, em 2015, e demorei muitos meses para ver tudo. Agora, em 2020, comecei a rever em maio e hoje, na última semana de junho, já estou na metade da oitava temporada. Realmente perdi o controle da minha vida.

Eu estou gostando muito de rever a série, pois é um humor leve e divertido, realmente dou muitas risadas. Meu personagem favorito é o Marshall, já era na época que assisti pela primeira vez e hoje é ainda mais. O único problema, que não sei como não percebi da primeira vez, é que esta série tem momentos extremamente machistas, gordofóbicos e até homofóbicos/transfóbicos. Eu fico pensando como o Neil Patrick Harris, que é um homem gay assumido há muito tempo, aceitou fazer algumas falas do Barney. Eu tento pensar que Barney é uma personagem que justamente ironiza o tipo de homem que se acha pegador e melhor que todo mundo, mas algumas coisas que ele diz são refletidas em outras personagens, e às vezes isso me incomodou. 

Apesar dessa problematização, eu ainda gosto da série. Fiquei chocada com o quanto eu NÃO lembrava, parece que eu esqueci completamente de vários arcos, personagens e acontecimentos. Rever está sendo uma aventura muito interessante, parece que eu estou vendo pela primeira vez, lembrando aos poucos. Mas eu me lembro do final, que eu até tinha gostado, apesar de muita gente odiar. Vamos ver o que a Nath do futuro próximo irá achar da última temporada.

Em maio eu assisti as duas temporadas de Fleabag, uma série de comédia (há controvérsias) da Amazon. A série conta a história de uma protagonista sem nome que chamamos de Fleabag. Ela vive uma vida muito estranha, tentando balancear uma depressão profunda causada pelo luto com uma vida extremamente promíscua e com comportamentos destrutivos. Apesar da série me deixar nervosa demais com o comportamento completamente caótico da protagonista, realmente há momentos engraçados. Porém, apesar do gênero comédia inglesa com humor ácido, eu na verdade gostei muito dos momentos dramáticos e tristes da série, pois o tema do luto é tratado de forma muito interessante. Estou ansiosa pela terceira temporada!

FILMES

Em maio eu assisti The half of it, um filme LGBT+ lançado pela Netflix. A personagem principal é Ellie, uma garota descendente de chineses que está no último ano do ensino médio. Ela nutre uma paixão secreta pela colega Aster, mas nunca agiu e nem pretende agir neste crush. Até o dia em que um colega de classe, Paul, pede ajuda de Ellie para escrever cartas de amor para Aster, e Aster acaba se apaixonando pelo Paul de Ellie.

Apesar de um plot que parece de comédia romântica, a história é bem reflexiva e agridoce, tocando em assuntos bastante profundos. Eu gostei bastante do filme, apesar de ter achado alguns dos momentos mais emocionantes um tanto quanto clichês, e terminei  de assistir com um gosto de quero mais que provavelmente não vai ser satisfeito.

Eu reli os três livros da trilogia The Hunger Games em abril e maio, por isso revi todos os filmes em maio. Talvez seja até um lugar comum dizer isso, mas eu realmente prefiro muito os livros. Não gosto muito da Jennifer Lawrence, e acho que outra atriz devia ter feito o papel de Katniss.

Eu acho o primeiro filme, The Hunger Games, muito amador e esquisito, parece que o cara que dirigiu não sabia bem o que estava fazendo. Catching Fire é bem melhor, na minha opinião. Mockingjay parte um é um filme bem feito, mas não tem nenhum clímax, pois deixaram isto para o último filme, que dá um final satisfatório à saga, mas que não achei nada de especial.

MÚSICA

Em maio nós tivemos o lendário comeback do Monsta X com o álbum Fantasia X. Apesar do Wonho não estar nesse comeback (você me paga, Starship!), eu gostei muito do MV de Fantasia, do Jooheon caubói e de todas as músicas do álbum. Sério, todas são perfeitas, não consigo escolher uma favorita. Eu gostei muito de Stand Up, pois precisava de uma música como aquela no dia em que o álbum saiu (eu estava muito triste), mas atualmente escuto muito Flow e Zone... Sem contar que Chaotic é perfeita. É isto, não tem o que dizer, todas as músicas são perfeitas.

Os meninos do Astro também tiveram um comeback perfeito no início de maio, e eu escuto Knock e Somebody Like até hoje. Agradeço demais à Larissa por ter me apresentado a estes meninos, eles são preciosos demais. Meu bias é o menino JinJin.

Apesar de eu não me considerar MOA, eu acompanho o TXT desde antes do debut, por serem da mesma empresa do BTS. Devo dizer que eles simplesmente ARRASARAM nesse comeback, se desprendendo do conceito cute e mostrando um lado mais sombrio e até meio violento. Eu gostei tanto de Can't You See Me que até escrevi uma história inspirada levemente no MV.

Eles também lançaram MV da b-side Puma, uma música que eu particularmente gostei muito. O MV é meio bizarro, não sei o que tinham na cabeça quando pensaram nesse conceito, mas eu gostei... Ainda estou escolhendo meu bias, mas gosto muito do Hueningkai e do Yeonjun.

Eu conheci melhor o NCT esse ano, e acabei gostando do WayV mais por causa do Lucas e do Ten, por conhecer eles do SuperM. A questão é que o WayV teve comeback agora em junho e o álbum deles é PERFEITO, não tem NENHUMA música ruim. Juro, eu não pulo nem o interlúdio. Minhas músicas favoritas são Bad Alive, After Midnight e Only Human. Ainda não conheço o grupo bem o suficiente para ter um bias, mas gosto principalmente do Hendery e do Lucas.

Apesar de não ter lançado comeback, o meu precioso Bangtan lançou um MV animado para We Are Bulletproof: The Eternal, e eu chorei hard assistindo. Sério, como alguém que acompanha o Bangtan há três anos, foi muito emocionante rever a trajetória deles como grupo. Me emocionei muito.

YOUTUBE

Eu comecei a aprender mais sobre Ateez em janeiro, quando eles tiveram o comeback de Answer, e hoje eu me considero Atiny de carteirinha. Tenho dois bias nesse grupo (impossível escolher um só!), que são Seonghwa e Mingi. Nesta época de pandemia, os meninos do grupo estão lançando vários vídeos, quase como se eles fossem youtubers, e cada um é mais divertido que o outro. Não vou postar todos aqui, pois são muitos vídeos, mas vou recomendar meus favoritos!

Todos os vídeos tem legenda em inglês!

Seonghwa, o mais velho do grupo, gosta muito de ASMR. No seu primeiro vídeo desta série nova, ele fez um desafio de capturar sons com ajuda dos membros do grupo, e o vídeo é um caos completo. Aliás, temos Hwa recitando a letra de From em ASMR, uma verdadeira bênção.

O menino Yunho é o comediante do Ateez e decidiu dar continuidade ao Anewz, uma série de vídeos nos quais ele finge ser o âncora de um jornal, e assim ele dá notícias sobre o grupo. O vídeo mais recente é hilário! Ele entrevista o San, tenta fazer ASMR com o Seonghwa e vai procurar o Jongho cantando no parque e se perde.

Dizia a lenda que Yeosang era o membro mais normal do Ateez, e ele criou uma série nova de vídeos para provar que as pessoas estavam erradas sobre ele. Sua série consiste nele fazendo experimentos estranhos. Não sei descrever melhor, só garanto que é engraçado e que nada faz sentido.

Hongjoong, o líder do Ateez, faz covers incríveis, e recentemente fez um cover super criativo de Black or White, do Michael Jackson. Além de fazer o cover, ele também conta sobre seu processo de criação. Gosto muito de ouvir ele falando sobre música, sempre sinto que ele sabe muito sobre o assunto e que ama de verdade o que faz.

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Enfim, pessoal, foi isso que eu acompanhei nos últimos dois meses! Sei que não assisti muitas coisas diferentes, mas irei terminar How I Met Your Mother logo, logo, e daí terei tempo para assistir várias outras séries que tenho vontade de conhecer.

Se cuidem, usem máscara e tomem muito líquido!

Um beijo e um queijo a todos, e até o próximo post!