Olá, galero lero! Como vocês estão?
O mês de julho está chegando ao fim, e é com alegria que venho contas as coisas legais que eu assisti/ouvi/joguei em julho. Acredito que fomos juvenis no começo da quarentena, pois eu achava que ela duraria 15 dias, um mês, no máximo. Agora que já estamos nessa situação há quase seis meses, acredito que finalmente estou conseguindo ser de fato produtiva em casa, em vez de simplesmente espiralar eternamente no meu desespero.
SÉRIES
Por recomendação fortíssima da minha melhor amiga, Larissa, e do meu irmão mais velho, Wesley, comecei a assistir Dark. Estou no início da última temporada e gostando, mas acho a série muito lenta e até monótona em alguns momentos. Aliás, eu odeio que o diretor termina todo santo episódio com uma montagem musical que dura dez minutos.
Mas eu não posso mentir que estou bastante envolvida com o roteiro, tõ quase a ponto de comprar um quadro de cortiça e começar a ligar linhas vermelhas em foto de personagens. Das minhas muitas teorias, acertei algumas bem relevantes! Sem dar spoiler, mas descobri tudo sobre Mikkel e Jonas, e também adivinhei o plot da Charlotte quase inteiro (errei um detalhe). Estou ansiosa para começar a terceira temporada.
Como eu disse, apesar de gostar de Dark, acho a série um pouco monótona. Por isso, acabei intercalando ela com outras duas séries mais dinâmicas.
Uma delas foi Little Fires Everywhere, uma minissérie no Prime que tem oito episódios. Foi inspirada no livro "Pequenos Incêndios Por Toda Parte", e eu até tinha interesse em ler o livro antes, mas acabei assistindo a série primeiro :P
Esta série conta a história de duas mulheres. Uma delas é Elena, uma mulher de classe média alta que vive às custas do marido bem sucedido. Por causa disso, ela é capaz de trabalhar como repórter no jornaleco da cidade, bem como cuidar dos quatro filhos. Sua filha mais nova, Izzy, é uma garota extremamente rebelde, que lhe causa muitos problemas. A vida de Elena muda quando Mia, uma artista plástica e fotógrafa, se muda para a cidadezinha de Shaker Highs, alugando uma casa que pertence à família de Elena. Mia e sua filha, Pearl, se embrenham na vida de Elena, causando um grande rebuliço na cidade e revelando verdades desconfortáveis de ambas as famílias.
Eu, particularmente, gosto muito de séries de drama, e adorei a série do início do fim. Apesar de amar Mia, eu acho que ela tem muitos defeitos e tomou decisões muito ruins em vários momentos. Ainda assim, apesar de Elena ser uma pessoa completamente insuportável, eu sinto que ela estava dando seu melhor. Fiquei curiosa para ler o livro.
Enquanto assistia Dark, também assisti a minissérie Dispatches From Elsewhere.
Tudo começa quando Peter, Simone, Janice e Fredwynn, quatro estranhos completos, acabam sendo unidos pelos criadores de uma grande conspiração/jogo/esquema maluco. Eles recebem cartas, pistas e missões do Comandante 14, líder da Elsewhere Society, um homem que busca por uma jovem chamada Clara. Ao mesmo tempo, eles precisam fugir das garras do Instituto Jejune, inimigos da Elsewhere Society. A série é bem maluca, mas, ao mesmo tempo, quase parece algo que poderia acontecer na vida real. Tem momentos engraçados e dinâmicos, e outros em que eu me acabei de chorar. Principalmente, o final é algo de outro mundo, poucas vezes vi esse tipo de narrativa ser abordado. Agora que tentei pensar em um exemplo, só lembro e alguns livros do Vonnegut e "O mensageiro", do Markus Zusak. Mas não quero dar spoiler :P
Esses personagens vão viver pra sempre no meu coração, me apaixonei de verdade pois este universo. All you need to know is what to do next.
MÚSICA
Se tem uma coisa que eu gosto muito é época de comeback dos meus grupos favoritos. O BTS teve comeback em fevereiro, o Monsta teve comeback em maio, e o Ateez chegou agora, no fim de julho, para acabar com a bias list de todo mundo.
Ateez é um grupo difícil. No Bangtan e no MX eu consigo ter um bias e um wrecker bem definidos (caso alguém esteja se perguntando, bias: j-hope e Jooheon, wreckers: Namjoon e Minhyuk), mas no Ateez isso é completamente impossível. O primeiro membro que me chamou a atenção, lá na época de Say My Name, foi o Seonghwa. Eu ainda não acompanhava o grupo, só ouvi a música e assisti ao MV. Depois, em Wonderland, eu me apaixonei pelo Mingi e assumi ele. O primeiro comeback deles que acompanhei em tempo real foi o de Answer, e naquela época (janeiro desse ano) eu apenas olhava de Hwa para Mingi e gritava AAAAAAAAAAAAAA. Atualmente eu simplesmente decidi assumir os dois. Sim, é possível ter dois bias. E não me pergunte de wrecker, depende do dia. Basicamente, todos. Fim.
Agora, voltando ao comeback, a era Treasure chegou ao fim, depois de um ano e meio. A nova era se chama Fever, e este álbum se chama Zero: Fever Part 1. Eu simplesmente amei todas as músicas, o que não é surpresa nenhuma, pois esses meninos são extremamente talentosos e nunca erram.
O álbum novo tem duas titles, uma principal e outra secundária, e isso foi decidido por votação dos fãs. Eu tinha votado em Thanxx, mas Inception ganhou. Nenhum problema, pois Inception é simplesmente RAINHA.
Posso afirmar com tranquilidade que o álbum inteiro é perfeito. Fever é uma música incrível, com um refrão muito gostoso. Aliás, o Seonghwa evoluiu demais como vocalista desde o debut, e isso ficou claro em Fever e em Inception. Sério, ele tacou até high note na nossa cara, coisa que geralmente é responsabilidade do Jongho ou do San.
To The Beat é uma música que eu não esperava, o perfeito tipo de noise music que eu adoro (lógico, se não, não seria fã de Monsta X). Junto com Thanxx, essa música é perfeita pra fazer exercícios. Eu geralmente faço uma hora de caminhada, mas andei por mais de duas horas no dia do lançamento, pois queria ouvir no repeat enquanto fazia alguma coisa.
Good Lil Boy foi a maior surpresa do álbum, na minha opinião, e logo se tornou minha favorita. Por último, mas não menos importante, One Day At a Time chegou para destruir o coração das Atinys. A música é inteira em inglês, um presente pras Atinys internacionais, e eu chorei demais ouvindo. Essa música me traz a mesma coisa que eu senti ouvindo Inner Child, do BTS. As músicas não tem nada a ver uma com a outra, mas ambas me lembram minha mãe.
Enfim, taquem stream na lenda. Stan talent, stan Ateez!
Ateez é um grupo difícil. No Bangtan e no MX eu consigo ter um bias e um wrecker bem definidos (caso alguém esteja se perguntando, bias: j-hope e Jooheon, wreckers: Namjoon e Minhyuk), mas no Ateez isso é completamente impossível. O primeiro membro que me chamou a atenção, lá na época de Say My Name, foi o Seonghwa. Eu ainda não acompanhava o grupo, só ouvi a música e assisti ao MV. Depois, em Wonderland, eu me apaixonei pelo Mingi e assumi ele. O primeiro comeback deles que acompanhei em tempo real foi o de Answer, e naquela época (janeiro desse ano) eu apenas olhava de Hwa para Mingi e gritava AAAAAAAAAAAAAA. Atualmente eu simplesmente decidi assumir os dois. Sim, é possível ter dois bias. E não me pergunte de wrecker, depende do dia. Basicamente, todos. Fim.
Agora, voltando ao comeback, a era Treasure chegou ao fim, depois de um ano e meio. A nova era se chama Fever, e este álbum se chama Zero: Fever Part 1. Eu simplesmente amei todas as músicas, o que não é surpresa nenhuma, pois esses meninos são extremamente talentosos e nunca erram.
O álbum novo tem duas titles, uma principal e outra secundária, e isso foi decidido por votação dos fãs. Eu tinha votado em Thanxx, mas Inception ganhou. Nenhum problema, pois Inception é simplesmente RAINHA.
Posso afirmar com tranquilidade que o álbum inteiro é perfeito. Fever é uma música incrível, com um refrão muito gostoso. Aliás, o Seonghwa evoluiu demais como vocalista desde o debut, e isso ficou claro em Fever e em Inception. Sério, ele tacou até high note na nossa cara, coisa que geralmente é responsabilidade do Jongho ou do San.
To The Beat é uma música que eu não esperava, o perfeito tipo de noise music que eu adoro (lógico, se não, não seria fã de Monsta X). Junto com Thanxx, essa música é perfeita pra fazer exercícios. Eu geralmente faço uma hora de caminhada, mas andei por mais de duas horas no dia do lançamento, pois queria ouvir no repeat enquanto fazia alguma coisa.
Good Lil Boy foi a maior surpresa do álbum, na minha opinião, e logo se tornou minha favorita. Por último, mas não menos importante, One Day At a Time chegou para destruir o coração das Atinys. A música é inteira em inglês, um presente pras Atinys internacionais, e eu chorei demais ouvindo. Essa música me traz a mesma coisa que eu senti ouvindo Inner Child, do BTS. As músicas não tem nada a ver uma com a outra, mas ambas me lembram minha mãe.
Enfim, taquem stream na lenda. Stan talent, stan Ateez!
JOGOS
Como vocês já devem saber, eu vendi minha alma para a Mojang. Em julho de 2020 eu completei 800 horas de gameplay de Minecraft!
Quando a quarentena começou, eu tinha pouco mais de 600 horas. Joguei muito nos primeiros meses, desbloqueando uns 20 achievements no jogo, mas acabei esfriando e parei de jogar (normal, já fiquei um, dois meses sem jogar antes, sempre acabo voltando). Dessa vez, voltei com o Update do Nether. SIM! Depois de muito tempo, temos biomas, estruturas e blocos novos para explorar. Eu subi quase 100 horas de gameplay só por causa do update. Já achei 4 bastiões em ruínas, estou explorando todos os biomas e criei a missão pessoal de construir uma pirâmide invertida de bloco de quartzo como base no Nether. Vai levar um tempo, mas um dia eu chego lá!
PODCASTS
Sempre que eu jogo muito Minecraft eu também acabo ouvindo muitos podcasts, pois é legal ouvir alguma coisa enquanto faço coisas automáticas, como mineirar e explorar. Aproveitei essas quase 100 horas explorando o Nether ouvindo muitos episódios novos e antigos do podcast.
Dentre os episódios que ouvi este mês, recomendarei alguns:
A fabricante de sabão amaldiçoada (308), sobre uma serial killer italiana que enganou algumas mulheres e as sacrificou, acreditando que suas mortes protegeriam seu filho na guerra. Ela fez sabão com o corpo das vítimas.
Os experimentos do projeto Montauk (306), um episódio muito engraçado sobre uma das conspirações mais sem sentido que eu já vi. Daria uma ótima série de livros de ficção científica.
Especial jogo dos espíritos, aconteceu comigo (29), um episódio especial em que eles leem histórias supostamente reais dos ouvintes, mas todas tem algo a ver com jogos de contatar espíritos.
Tulpas e formas de pensamento (236), um episódio interessante que aborda temas esotéricos do oriente que foram ocidentalizados, fala sobre o aspecto real da força do pensamento, e também sobre bizarrices. Afinal, é o Mundo Freak.
Seitas que deram ruim (127), é um episódio mais antigo sobre algumas seitas que deram errado, acabando em suicídios coletivos, ataques terroristas ou quase golpes de Estado. Fiquei com mais vontade ainda de ler o livro Underground, do Haruki Murakami, que fala sobre a seita Aum, responsável por um ataque terrorista no metrô de Tóquio. Alfaguara, traga o livro pro Brasil!
YOUTUBE
O comeback do Monsta X aconteceu em maio, e eles têm produzido muitos conteúdos legais desde então. Mais recentemente, fizeram sete episódios estilo show de variedade antigo coreano, e cada vídeo é mais engraçado que o outro. Para quem não conhece eles bem, é uma ótima forma de começar. Você vai aprender quem é quem e rir MUITO. Sem contar que o Jooheon e o Minhyuk estão mais surtados que de costume (olha que eles são muito surtados).
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Enfim, pessoal, foi isso que eu consumi em julho! Tem bastante coisa legal, espero que tenham gostado! Pretendo terminar de assistir a última temporada de Dark em agosto, além de que quero jogar Resident Evil VII e Outlast 2. Será que vem aí?
Um beijo e um queijo a todos, e até o próximo post!
Olá!
ResponderExcluirMuito atrativo o post!!! Obrigado por compartilhar conosco sobre o seu mês de Julho!!
Amei o comeback dos meninos de Ateez, e vou assistir esse programa de variedade do Monsta X!!!!
Abraço,
https://www.johnhyun127.com.br/